Os critérios do Plano São Paulo (assim foi denominado o plano de reabertura) tem 6 pilares:
Sistema de saúde: como cada município vai conseguir atender à exigência do sistema de saúde.
Disseminação da doença: crescimento de casos e impacto em grupos de risco;
Capacidade do sistema de saúde em ter leitos, insumos, equipamentos de proteção para os profissionais de saúde e recursos humanos.
Testagem e monitoramento de transmissão: capacidade de fazer os exames diagnósticos e monitorar os contatos.
Esse plano também abrange a economia e sociedade, com protocolos de vulnerabilidade, envolvendo saúde e higiene no trabalho, comunicação e transparência, no tocante a adesão da população as restrições sociais, incluindo conhecimento a respeito das medidas de higiene e definição dos municípios das medidas de retomada.
Essa retomada se dará em fases de acordo com o setor:
Fase 1 – alerta máxima, com grau importante de contaminação
Fase 2 – controle, fase de atenção, com eventuais liberações
Fase 3 – flexibilização fase controlada, com maior liberação de atividades
Fase 4 – abertura parcial, fase decrescente, com menores restrições
Fase 5 – normal controlado, fase de controle da doença, liberação de todas as atividades com protocolo
O município de São Paulo está classificado na fase 2, com flexibilização para eventuais liberações. Com essa classificação, a depender dos protocolos encaminhados pelos setores e serviços. Nessa fase, por exemplo, ocorrerá a abertura de shopping center, com horário reduzido e sem liberação da praça de alimentação.